quarta-feira, setembro 21, 2016
Ouvi hoje na rádio uma pequena entrevista feita a pessoas
que acompanham familiares em acontecimentos irreversíveis. Exemplificando, a
esposa que acompanha o marido que ficou paraplégico e condenado a uma cadeira
de rodas. A senhora agradecia o apoio que recebia nas reuniões de
acompanhamento psicológico pois assim conseguiu olhar para a sua vida de uma
forma mais leve.
E eu pensava: devem existir estas reuniões para quem também
tem a Alma em cadeira de rodas!
Como será bom reconfortar as almas doridas, fragilizadas
pela falta de afecto que contamina o mundo a olhos vistos, reconfortar as Almas
que desistiram de si, que se amputaram aos poucos, que deixaram a tristeza
congeminar as horas dos dias… Aliviar o peso da inconformidade que vai
desgastando os que não actuam. Hoje pensei mais nos doentes de Alma que os
doentes de Corpo. Talvez eu também tenha a Alma constipada, apenas…
terça-feira, junho 28, 2016
Por onde quer que vá, vais comigo…
Já não saberia viver sem ti, sem a tua constante presença.
O mundo, como fisicamente o conheço, é tão pouco para mim,
embora eu saiba que tudo existe e que tudo se combina. Ou talvez eu seja pequena
para tanta grandiosidade. Não entendo a maior parte dos comportamentos. Os avós
já não fazem o que fizeste, as mulheres já não são mais matriarcas e o amor já
não é o mesmo. O mesmo que sentes por mim e que eu sinto por ti.
Existes em mim, arquétipo em mim, minha matriarca, meu símbolo
e minha gente.
Leva-me a sentir os meus pés novamente no granito da tua
casa, ou no húmus do teu quintal. Deixa-me debruçar os meus braços no muro da
quinta e olhar a imensão do verde Osseliano. Vó
que saudades eu tenho de ti, tantas mas tantas que nunca ninguém me
encheu desta nostalgia ou deste amor. Ergue os meus pés e leva-me a voar no teu
sonho. Estou pronta…
sexta-feira, junho 24, 2016
As minhas viagens, só ou acompanhada, começam a tornar-se excessivamente épicas.
Na minha viagem ao Canadá e, especificamente, na minha visita a Niagara Falls, vivenciei mais um momento extraordinário da minha vida.
Á chegada, e este momento é exatamente aquele em que a catarata semilunar, como lhe chamo, se evidencia em toda a sua brutalidade como que sou imediatamente arrebatada pela sua existência.
Niagara Falls apresenta-se, para mim, com uma brutalidade fantástica. Como que impossível de ignorar.
Sou imediatamente apelada visualmente a este cenário. Contudo, à medida que me vou aproximando como que me vou deixando cativar.
As sensações são distintas, estando mais ou menos próxima da catarata.
Para mim, mais que um jorro constante de água límpida, pura e cristalina, gera-se um clima de luminosidade e magia ímpar.
Tantas pessoas que definem esta paisagem como indescritível e, com certeza, também o será para mim. Nem sei se tenho essa pretensão. Contudo, não consigo escrever acerca do quer que seja sem em primeiro lugar falar deste amor que me perpetuará.
Logo que me sinto arrebatada pela catarata semicircular que se encaixa num lugar onde parece acabar o mundo, como se toda aquela quantidade de água que corre a uma velocidade e pressão tremendas, saísse de nenhures e nunca mais terminasse... Os olhos consomem-se com tanta brutalidade e beleza. Tenho tanta dificuldade de gerir em mim tudo o que sinto que me fecho terminantemente a tudo o que vem de fora para processar esta imagem.
Como que toda eu estou a viver este momento arrebatador. É de tal forma impressionante que fecho os olhos e continuo a ver toda esta grandiosidade, beleza infindável e brutalidade enormes.
À medida que me vou aproximando e sentindo a pureza das águas, o som que ecoa em mim como um turbilhão de emoções, a luz infindável e a humidade que se faz sentir vou também experienciando momentos de extrema paz interior.
Saboreio cheiros perfumados, aromatizados à medida que vou percorrendo o passeio que ladeia este jorro infindável de água. Cheiros adocicados de plantas e vegetação que vão vivendo deliciados nas margens. As aves vão bebericando a doce chuva que nos vai acariciando a pele e acolhendo as migalhas que apanham aqui e ali os turistas vão deixando. Alimentam-se aos bochechos de neblina e beleza.
O gritante apelo das gaivotas... ou apenas uma ligeira conversa que aos meus ouvidos parece ser gritante e desesperada. Ossos do ofício de se ser demasiado humanizado e carente de asas. Meus olhos param nesta brutalidade, de tal forma que não sei se choro da neblina ou da emoção perante este cenário. Neste local onde repousam os meus olhos, repousa também a minha infinidade de pensamentos e todas as minhas histórias. Parou aqui a minha vida, apenas para apreciar a verdadeira mão do Criador.
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Em quantas peles Queres que me recrie,
me reinvente e renasça?
Não sei até quando
Consigo aceitar o teu desafio
e cumpri-Lo...
Por vezes, apenas o reconheço
como Missão: ingrata ou infame...
Ora feliz e deslumbrante...
Hoje peço-te, Meu Pai,
Único a quem venero
e a quem me resingo:
pega-me no colo, embala-me
perdidamente e deixa-me chorar...
Deixa-me contar-te
que ainda não senti a hora da felicidade...
Ainda me sinto a menina perdida,
a mulher que não cresceu e
a filha pródiga do Teu AMOR...
Pega-me ao colo Pai,
embala-me mais esta noite...
Liberta-me das amarras do mundo
cruel e perdido
e leva-me, para aquele que conheço
e sei ser o Mundo das Almas,
Da Luz e da Verdadeira VIDA...
Tua Yola
me reinvente e renasça?
Não sei até quando
Consigo aceitar o teu desafio
e cumpri-Lo...
Por vezes, apenas o reconheço
como Missão: ingrata ou infame...
Ora feliz e deslumbrante...
Hoje peço-te, Meu Pai,
Único a quem venero
e a quem me resingo:
pega-me no colo, embala-me
perdidamente e deixa-me chorar...
Deixa-me contar-te
que ainda não senti a hora da felicidade...
Ainda me sinto a menina perdida,
a mulher que não cresceu e
a filha pródiga do Teu AMOR...
Pega-me ao colo Pai,
embala-me mais esta noite...
Liberta-me das amarras do mundo
cruel e perdido
e leva-me, para aquele que conheço
e sei ser o Mundo das Almas,
Da Luz e da Verdadeira VIDA...
Tua Yola
quarta-feira, outubro 18, 2006
Todas as minhas palavras
Serão inúteis
Se não vierem do meu interior...
Serão inúteis
Se não vierem do meu interior...
Esvazio meu coração
De todas as que são fúteis
Para receber as tuas, Senhor!
Vejo-Te olhar Tuas Mãos,
Lugar onde me moldaste...
E nas minhas Te quero receber...
Vejo-Te olhar minhas mãos
Lugar onde me entregaste...
A pena para estas palavras escrever!
São Tuas as minhas,
São minhas as Tuas...
E de tudo o mais me alheio...
As deixo sózinhas,
Inertes e nuas
Para escrever o que nas Tuas leio!
Aceita a minha entrega, Cristo!
E eu de mim desisto,
Com toda a minha humildade...
Deixarão de ser palavras fúteis, Senhor!
Quando eu, com Fé e Fervor
Deixar o mundo ler
As palavras da Divindade!...
sexta-feira, setembro 22, 2006
segunda-feira, agosto 14, 2006
quarta-feira, julho 19, 2006
Dói-me, dói-me a alma!
Quero fechar todas as janelas e portas
Que me confundem e consomem...
Que me deixam tão sózinha
Ao frio e à chuva,
Ao vento cortante e gelado
Do mundo que não me compreende...
Estou ferida, terrivelmente ferida...
E não há olhos que o vejam...
Tantos odores se confundem
Com o do meu sangue exposto...
Tantas lágrimas se escondem
Na cor do meu rosto...
Já não tenho pai, já não tenho mãe...
Um colo qualquer onde chorar...
Estou largada à minha sorte
Já não tenho quem me queira amar
Já não tenho ninguém
Só que não quero esperar a morte...
Dói-me, dói-me a alma...
terça-feira, maio 23, 2006
quarta-feira, maio 17, 2006
Gosto do sol de Verão!
Abrasador e convidativo...
À dança e à festa...
Gosto da noite com o Suão
Sedutor e lascivo
Chegando o suor à testa...
Gosto dos corpos quase nús...
Dos olhares e sorrisos
Que se soltam pelo ar...
Gosto dos amores que fazem jus
À paixão, loucura, aos risos...
Que se ousam a AMAR!
E quando ele decide partir,
Ainda gosto do Verão...
Sonho-o, até quando me solta!
Deixa-me sempre a sorrir
Pois no meu coração...
Eu sei que, noutra estação, ele volta...
Abrasador e convidativo...
À dança e à festa...
Gosto da noite com o Suão
Sedutor e lascivo
Chegando o suor à testa...
Gosto dos corpos quase nús...
Dos olhares e sorrisos
Que se soltam pelo ar...
Gosto dos amores que fazem jus
À paixão, loucura, aos risos...
Que se ousam a AMAR!
E quando ele decide partir,
Ainda gosto do Verão...
Sonho-o, até quando me solta!
Deixa-me sempre a sorrir
Pois no meu coração...
Eu sei que, noutra estação, ele volta...
Yola, 2006/05/17
terça-feira, maio 16, 2006
Tantas lições a aprender!
Quantos dias mais passarão,
Em que nada aprenda
Nos instantes que os dominam?
Os dias, pois!
Também são dominados!
Como outras coisas, matérias
que nasceram para assim serem: dominados!
Quantos momentos terão de se viver?
Para que HUMANOS percebam
que não se podem dominar?
Que não posso possuir ou ser sequer possuída?
Existem os que se deixam ser dos outros!
E os que jamais o permitem!
E ainda, aqueles que ora
Se deixam dominar, ora dominam!
Eu sou...
E isso me basta!
Um ser Universal!
Deixei de ser pertença!
E sou FELIZ...
Só por isto!
2006/05/16
Quantos dias mais passarão,
Em que nada aprenda
Nos instantes que os dominam?
Os dias, pois!
Também são dominados!
Como outras coisas, matérias
que nasceram para assim serem: dominados!
Quantos momentos terão de se viver?
Para que HUMANOS percebam
que não se podem dominar?
Que não posso possuir ou ser sequer possuída?
Existem os que se deixam ser dos outros!
E os que jamais o permitem!
E ainda, aqueles que ora
Se deixam dominar, ora dominam!
Eu sou...
E isso me basta!
Um ser Universal!
Deixei de ser pertença!
E sou FELIZ...
Só por isto!
2006/05/16
quarta-feira, abril 26, 2006
Noutros tempos,
pensava que Deus me poderia levar...
Hoje, acho que eu
Caminho para Ele
A passos largos...
Qual será a diferença:
entre matar e deixar-se morrer?
segunda-feira, abril 17, 2006
terça-feira, abril 04, 2006
O que há em mim é sobretudo cansaço
O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
.
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço...
.
Álvaro de Campos
Álvaro de Campos
sábado, março 25, 2006
Mil pensamentos me assaltam... Roubam-me os sonhos! Antes levassem os pesadelos, que me assustam e deixam cheia de medo do bicho papão... Pensamentos de muita tristeza... Deixam um rasto de choro e, simultaneamente, algum pânico... Pânico de fechar a porta à Amizade, aos verdadeiros Amigos, como tens sido... Aceito a tua partida, assim como participo na partida de todos os outros que não o souberam ser. Pobres de todos nós! Peço ao Universo, cheio de tudo de bom que desejo, e para ti também, que me ensine a AMAR os amigos que a Vida me trouxer. Que os saiba respeitar mais, conservá-los e Agradecer-lhes... Mil pensamentos me assaltam... Fica a saudade. E... Continuo a gostar muito de ti... Que Deus te proteja sempre Shakti...
terça-feira, março 21, 2006
Amar é...
O mais duro e espinhoso dos caminhos
É descobrir o ridículo
Que é querermos viver sózinhos!
Amar é...
Partir para a viagem da vida
Levando como bagagem a Humildade.
E quando a distância nos toca
O Amor não nos ensina o esquecimento
Antes uma grande Saudade!
Amar é tal como...
Um recomeçar da vida com argumentos,
Com amizaes sinceras, com perdões...
Porque quem ama não tem ressentimentos
Pelas mágoas que tanto ensinaram
Aos que nesta vida já amaram.
Amar é...
Pela manhã, ao acordar,
Erguer os olhos aos céus,
E ter coragem para agradecer a Deus,
A nova oportunidade que nos deu de Amar...
sexta-feira, março 17, 2006
Eu ainda não cresci...
Porque ainda gosto
De, pelas dunas, rebolar...
De abraçar o sol posto
Até chegar ao mar...
Eu ainda não cresci...
Porque ainda me deito
Nos campos de verdes flores...
Deixo as papoilas e os malmequeres
Tocar-me no rosto e no peito...
Deixo que os meus olhos distingam as cores
E pinto no ceú as nuvens
Daquilo que tu quiseres...
Eu ainda não cresci...
Quando pela noite espero...
Para contar as estrelas,
Inventar uma constelação,
Ou eleger as mais belas...
Eu ainda não cresci...
Quando a chuva acolho
Sem ninguém para me castigar!
Quando piso as poças e a lama...
E vou percebendo
Que é a vida que me chama...
Para com ela me divertir...
Quando a chuva acolho
Sem ninguém para me castigar!
Quando piso as poças e a lama...
E vou percebendo
Que é a vida que me chama...
Para com ela me divertir...
E serei sempre a criança
Quando por mim te cruzares
E eu estiver a sorrir...
Hoje fui ver o MAR!
Ouve,
O que te vou contar:
Era cedo
E fui ver o mar!
Passei na sua beira,
fugia das pequenas ondas,
entrei na sua brincadeira;
Já ria e saltava,
quando ele me perguntou
Quando me acalmava...
Era o mar agitado
Ou eu?
Que até pulava...
Até que ele me ordena:
- Quieta, serena!
E na areia da praia
Me sento
De sorriso rasgado
E cabelo ao vento.
Então o mar falou-me dele:
Da sua sabedoria,
Da sua riqueza,
Da amiga Lua,
Das diferentes espécies de peixes,
Das inúmeras cores dos corais,
Dos naufrágios,
Da sua força e dos seus tesouros...
Da sua Beleza,
Tantas coisas mais...
Enfim, da sua grandeza...
Talvez de cansado,
Deixou-se ficar sereno...
E eu falo-lhe de ti...
Quando pauso, o mar confessa:
- Como me sinto pequeno!...
2005/05/08
quinta-feira, março 02, 2006
03/03/2006
Gere:
Passaram uns dias... Deixo sempre passar uns dias... Ainda não percebi porquê, no entanto deixo-os passar! Penso, irremediavelmente, nos dias que passam e não faço nada! Absolutamente nada. A não ser, claro, olhar a tua fotografia. Pensar nos dias que também ficava a olhar a tua fotografia e a fantasiar a vida futura. Agora, acho que já estou nessa vida futura. E quem diria, continuo a olhá-la... Simplesmente. Aceito que a vida seja assim. Aceito as tuas escolhas e respeito-as... Talvez eu nascesse, tão somente, para fantasiar... Eu gosto imenso de ti! Esta é a única verdade que se pode encontrar neste quadro...
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
HOJE!
Ah, quem me dera ser
Como tu és;
Sorrir tal como tu dás
Ilusões,
Ouvir ainda assim doces
Canções,
Como se a vida fosse
Eterna Primavera.
.
Ah, quem me dera ter
Esses teus olhos,
P'ra ver nas aventuras
O que não sou,
Saber de antemão para
Onde vou
E ter outro destino
Á minha espera.
.
Mas sei que apesar
Do fingimento
Escondes bem no fundo
A amargura,
Da cruel ilusão
Que ainda dura
Nos sonhos que perdeste
em sofrimento.
.
Frisco
Como tu és;
Sorrir tal como tu dás
Ilusões,
Ouvir ainda assim doces
Canções,
Como se a vida fosse
Eterna Primavera.
.
Ah, quem me dera ter
Esses teus olhos,
P'ra ver nas aventuras
O que não sou,
Saber de antemão para
Onde vou
E ter outro destino
Á minha espera.
.
Mas sei que apesar
Do fingimento
Escondes bem no fundo
A amargura,
Da cruel ilusão
Que ainda dura
Nos sonhos que perdeste
em sofrimento.
.
Frisco
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Olá!
Olá! Eu sou a Yolanda... Na verdade, este é mesmo o meu nome, porque foi o que me chamaram ainda dentro do ventre materno... E tudo começou aí: quando o médico disse aos meus pais, ainda eu tinha dois meses de gestação na barriga da minha mãe, que uma de nós morreia à minha nascença! Agradeço-vos Pais, pois sei que a vossa escolha tinha sido a minha pessoa. Felizmente, nenhuma de nós teve de partir, Mãe... E ainda hoje, guardo o coração de oiro que fizeste com a tua fotografia para que nunca me esquecesse de ti. Adoro-vos! Também te adoro maninho por tudo o que temos passado juntos... Obrigada pelo teu apoio - Amo-te sempre...
Continuo a ter 15 anos... (Mais uns quantos) - Adoro-te Annette! Tenho imensas saudades tuas!
Adoro-te Sid!... Também tenho algumas saudades tuas. Esta coisa de só se falar dos assuntos pessoais depois das 18 horas tem dado cabo de mim! Enfim, é propósito para cumprir e estou cá para isso...
Bem, deixem-me ver de quem gosto mais: Dos meus filhotes lindos - as pessoas mais importantes da minha vida.
Continuarei a fazer tributos a quem eu gosto - vão passando!
Beijos - Yola
P.S. Ah claro, gosto imenso do Richard Gere eheheheheh
Saberás quem é a Yola!
.
De asas, sou eu
De escamas, me enfeito
Com a brisa, me levo
E com a noite me deito...
.
Quando escutares o vento, estou lá!
Quando sentires a chuva,
Do céu eu venho!
Quando o calor te queimar,
São as labaredas que em mim tenho...
.
Nas águas sou uma gota
Deste Oceano que somos nós...
No movimento sou a dança!
.
Sou, de cada criança
A melodia marota,
que sai da sua voz....
Sou a energia
Em forma de uma MAGNIFICA bola!
.
E quando disto te deres conta
Saberás quem é a Yola...