Por onde quer que vá, vais comigo…
Já não saberia viver sem ti, sem a tua constante presença.
O mundo, como fisicamente o conheço, é tão pouco para mim,
embora eu saiba que tudo existe e que tudo se combina. Ou talvez eu seja pequena
para tanta grandiosidade. Não entendo a maior parte dos comportamentos. Os avós
já não fazem o que fizeste, as mulheres já não são mais matriarcas e o amor já
não é o mesmo. O mesmo que sentes por mim e que eu sinto por ti.
Existes em mim, arquétipo em mim, minha matriarca, meu símbolo
e minha gente.
Leva-me a sentir os meus pés novamente no granito da tua
casa, ou no húmus do teu quintal. Deixa-me debruçar os meus braços no muro da
quinta e olhar a imensão do verde Osseliano. Vó
que saudades eu tenho de ti, tantas mas tantas que nunca ninguém me
encheu desta nostalgia ou deste amor. Ergue os meus pés e leva-me a voar no teu
sonho. Estou pronta…
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