Yolanda Space

segunda-feira, agosto 14, 2006



Percorro os limites
Da minha existência
Em constante inquietação...
Palpita-me pelas veias
A suave e delicada inocência...
Que ao chegar ao meu coração
Se converte numa força abrupta
Vontade de amar, ou talvez não!
-
E por vezes só preciso
Do ar que respiro!